Mulher que se escolhe, muda tudo
- Reconectando o mundo
- 11 de jul.
- 1 min de leitura
Por Reconectando o Mundo

Durante muito tempo, disseram às mulheres o que elas deviam ser.Disseram como se comportar, como se vestir, como falar, como amar — e principalmente, o quanto ceder.
Fomos ensinadas a caber.A caber em moldes, em relações apertadas, em empregos que nos esvaziam, em ideias que nos diminuem.A agradar para ser aceita.A nos calar para não desagradar.A nos doer para não incomodar.
Mas chega um momento — silencioso, íntimo, libertador — em que tudo muda.É o momento em que a mulher se escolhe.
Quando ela para de se sabotar, e começa a se escutar.
Quando entende que sua força não está em aguentar tudo — mas em escolher o que não vai mais aceitar.Quando ela decide que não vai mais se pedir desculpas por ser intensa, sensível, ousada, livre.
Nesse instante, algo dentro dela se alinha.A voz se firma.O olhar se ergue. A postura muda.E o mundo inteiro sente:ela voltou para si mesma.
Escolher-se não é egoísmo. É sobrevivência emocional.
É dizer “não” sem culpa.É não se esconder para manter o outro confortável.É deixar de lutar por migalhas e se tornar casa de si mesma.
A mulher que se escolhe pode perder pessoas — mas ganha dignidade.Pode se sentir sozinha — mas reencontra a própria alma.
Porque quando uma mulher se escolhe, ela muda tudo.
Muda a energia da casa.Muda o rumo da sua história.Muda o ciclo da sua família.Muda o que ela tolera, o que ela vibra, o que ela constrói.E muda outras mulheres também — só com sua coragem de ser.
Ela vira espelho.Ela vira caminho.Ela vira revolução.
E você?
Já se escolheu hoje?
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